quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Comentários em vídeo de um ex-Corregedor da PMERJ - 6º parte

No dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada. O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez essa série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
No presente vídeo o Coronel Paúl segue demonstrando que tanto as investigações, quanto os julgamentos dos Policiais Militares, não transcorreram dentro da normalidade.

Ele comenta um trecho de uma reportagem exibida pela Rede Globo (Programa Fantástico) que contém uma inverdade ou uma mentira, como preferirem.
Isso é grave tendo em vista que a reportagem foi exibida antes dos julgamentos, portanto, pode ter servido para que os jurados tenham formado uma opinião a respeito baseada em um fato irreal.
Assistam o vídeo, mas antes assistam os anteriores (Link):




Comentários em vídeo de um ex-Corregedor da PMERJ - 5º parte

5a PARTE

No dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada. O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez essa série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
Recomendamos aos interessados que antes de assistirem a quinta parte das análises, assistam a síntese das quatro primeiras (Link para a síntese).



Comentários em vídeo de um ex-Corregedor da PM - 4º parte

Prezados leitores, no dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada.
O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez uma série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
Aconselhamos que antes de assistirem a 4a parte, assistam os vídeos anteriores:

1a parte) https://www.youtube.com/watch?v=Bsm6DnNFxfc

2a parte) https://www.youtube.com/watch?v=JzJu_PXl44w
3a parte) https://www.youtube.com/watch?v=rILomyXZ_2M 

Salvo melhor juízo, existem fortes indícios de que alguns PMs foram acusados, condenados e presos, mas sem existir prova nos autos que os incrime.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Comentários em vídeo de um ex-Corregedor da PMERJ - 3º vídeo

Prezados leitores, no dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada.
O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez uma série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
Aconselhamos que antes de assistirem a 3a parte, assistam os vídeos anteriores (Link).
Nós encerramos a fase sobre a falta de segurança da juíza Patrícia Acioli com esse vídeo, responsabilidade que não foi apurada na investigação e no próximo vídeo entraremos na análise do inquérito policial e do processo.
Assista o 3º vídeo (aqui)

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Comentários em vídeo de um ex-Corregedor da PMERJ - 2º vídeo

Prezados leitores, no dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada. 
O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez uma série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
Assista o 2º vídeo (aqui)

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Comentários em vídeo de um ex-Corregedor da PMERJ - 1º vídeo

Prezados leitores, no dia 11 de agosto de 2011, a juíza Patrícia Acioli saiu sozinha do Fórum de Niterói, dirigindo seu veículo particular e sofreu uma emboscada quando chegou em frente a sua residência, sendo cruelmente assassinada.
O Coronel Paúl, ex-Corregedor Interno da PMERJ, fez uma série de vídeos com comentários sobre fatos ligados às investigações e aos julgamentos dos Policiais Militares que foram condenados.
Assista o 1º vídeo (aqui)

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Começo esta postagem pelo fim

Pelo fim de um processo vergonhoso para o mundo do direito, pelo fim da violação de princípios das garantias e direitos de um cidadão, mas não pelo fim da nossa luta em mostrar a verdade, em mostrar que as pessoas que deveriam proteger os atributos fundamentais da ordem jurídica, e garantir a não violação da Lei, a não violação de vários princípios constitucionais, não o fizeram, por motivos que a população ainda desconhece, foi cometido uma série de injustiças com cidadãos de bem, e consequentemente seu familiares.
 
Ontem (14/04/14) aconteceu o Julgamento dos últimos PMs acusados de envolvimento na morte da Juíza, onde o aconteceu já era de se esperar, e algumas pessoas e autoridades sabem disso, por que anteriormente já havia os avisado. Eu não tenho bola de cristal, mas aconteceu exatamente o que me foi denunciado e o que eu repassei para essas autoridades, esperando agora, depois do fato consumado, que tomem providências a cerca disso.
 
Ontem o SD Lentz, que era acusado por homicídio triplamente qualificado, por ter levado ao conhecimento dos autores da execução da vitima, a juíza Patrícia Acioli, o endereço de residência da mesma, foi então solicitado sua desclassificação pelo Promotor Leandro Navega.

Não que eu não ache que o SD Lentz teria que ser absolvido e/ou desclassificado, eu acho que ele deveria ter sido impronunciado, assim como acho também que outros 6 PMs injustiçados também deveriam ter sido impronunciados, mas foram condenados.
 
Não que eu não ache que o SD Lentz teria que ser absolvido e/ou desclassificado, eu acho que ele deveria ter sido impronunciado, assim como acho também que outros 6 PMs injustiçados também deveriam ter sido impronunciados, mas foram condenados.

Pela sua desclassificação, o SD Lentz por ter ficado preso já há mais de 02 anos, vai para casa, por já ter cumprido uma pena maior do que a que foi imposta pelo Judiciário. Como esse dano sofrido por ele e seus familiares serão reparados?? Nunca! Este dano é irreparável!

Senão, vejamos o argumento do Ilustre Promotor de Justica: “ ... "Ele não é santo. Tem 80% de chance de ele saber , mas para chegar em casa e dormir tranquilo precisaria ter 100%" ver na integra:
 
A pergunta que fica no ar é: Como então ele pode ter 100% de certeza, no caso, o SD Medeiros, que desde as primeiras audiências, o Delator do Processo disse que ele não sabia?

“(...) que pelo que sabe ninguém comunicou ao soldado Medeiros que estavam indo cometer o atentado no dia 11 de agosto; que o soldado Medeiros não sabia da intenção (planejamento) de matar a Juíza, nem na primeira nem na segunda oportunidade;(...)
 
Se uma delação serve para condenar, ela deveria servir também para absolver, afinal o SD Medeiros foi envolvido neste processo por conta desta delação, em que no momento do depoimento deste delator, ele generalizou utilizando-se da palavra “GAT” envolvendo a todos, mas em primeira oportunidade ele se retratou, e fez esta consideração acima em audiência, antes mesmo de sua condenação. (que é para o povo não dizer que depois de condenado seria fácil ele livrar a cara de alguns)

Então o que o Promotor, ou melhor, o Ilustre Promotor “acha”, é soberano?

Não encontrei nenhum dever ético ou princípio que conste no CF de que o “achômetro” do MP é soberano.

Encontrei sim, o princípio da inocência presumida, ou melhor, o princípio do ""in dubio pro reo"", já que uma condenação exige certeza absoluta, fundada em dados objetivos indiscutíveis, não bastando a probabilidade, pois, na dúvida é preferível absolver um culpado do que condenar um inocente. Objeto de várias decisões jurisprudenciais no TJ, STJ e STF.

Existe também um dever do membro do MP que é o de tratar com urbanidade as partes, testemunhas, funcionários e auxiliares da justiça.

Mas não foi bem isso que aconteceu em vários julgamentos, e quem assistiu pode confirmar, principalmente no julgamento do Coronel.
 
“O Promotor Público que injuriar o réu, ou mesmo vexá-lo sem estrita necessidade. Mais do que violação da ética, isso constitui covardia, na rigorosa expressão da palavra. É também impolítico, desastrado, contraproducente esse procedimento pelo péssimo efeito, pelo desrespeito da função, pelo descrédito do orador.” Roberto Lyra
 
 
Continuaremos a lutar para provar a inocência desses 6 PMs, por que do contrário estaríamos sendo injustas, e assim como o Promotor deste caso, queremos dormir com a nossa consciência tranquila.